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A gente quer comida, diversão e arte



Garantir meios de acesso e participação nas diversas atividades culturais desenvolvidas no Brasil – esse é o objetivo do Vale Cultura, segundo o Portal Brasil.
Aprovado no Plenário da Câmara, no dia 21/11, o projeto terá de voltar ao senado para novas análises e depois ser aprovado por Dilma Rousseff. Desde que Marta Suplicy assumiu o Ministério da Cultura, ela tem colocado essa aprovação como prioridade. A ministra enfatiza também a autonomia que o cidadão tem para escolher qual produto cultural consumir, já que o vale oferece R$50,00 para serem gastos em livros, teatros, museus, espetáculos.




Na ocasião de posse da nova ministra da cultura, a presidenta afirmou que o acesso e a democratização à cultura são muito importantes para garantir democracia e cidadania. “Faz lembrar aquela música dos Titãs que diz: "A gente não quer só comida, a gente quer comida, diversão e arte", disse Dilma.


Para Marta, o vale beneficia tanto os consumidores quanto os produtores culturais. Ainda há dúvidas sobre a maneira que o benefício será usado e como o dinheiro será repassado aos prestadores de serviços culturais, mas produtores e artistas são simpáticos à iniciativa.

Estamos dando um passo à frente na instituição de políticas públicas que garantam o acesso democratizado à cultura?


Matheus Morais
Diretoria de Comunicação 

Slow Food – Comer devagar é viver mais




Slow food é um termo em inglês que significa comer devagar e hoje em dia não é só mais uma frase relacionada às dicas de boa alimentação. Em 1989, o italiano Carlo Petrini, a fim de estimular o mundo todo a consumir com consciência e se alimentar adequadamente, criou a filosofia do “slow food” e até hoje cresce dia após dia o número de adeptos à causa.

No mundo globalizado, como bem sabemos e somos afetados – para o bem e para o mal – a alimentação ou o horário no qual o ser humano se alimenta são preteridos em função de outras funções culturalmente mais importantes. O Grupo AGR vem mais uma vez falar sobre esse assunto, querendo dar foco a todas as questões que envolvem sustentabilidade econômica, ambiental e social como ocorre no caso da filosofia/movimento “Slow Food”. Explica-se: além de ser um movimento que incentiva o consumo de alimentos orgânicos, de procedência confiável e com o menor volume de adicionais químicos possível, o “Slow Food” promove, através de parcerias, projetos na África como o “Thousand Gardens in Africa” que tem por objetivo espalhar (de maneira organizada) milhares de food gardens pelo continente mais velho. Esses food gardens, que na língua portuguesa se tornariam algo como “jardins de comida” ou “pomares”, são implantados em comunidades carentes, escolas e periferias de 25 países africanos. Essas implantações são, por vezes, aliadas à criação de centros educacionais ou de convivência, ressaltando ainda mais a importância da biodiversidade sugerida pelo projeto que tem algumas diretrizes, tais como:


- o Jardim deve ser bom para garantir a produção de alimentos genuínos, frescos e com qualidade;
- o Jardim deve ser limpo, usar a água e o solo com responsabilidade, respeitando assim o meio-ambiente;
- o Jardim deve ser justo para que a experiência da comunidade seja intensa. Ele trará novas experiências, habilidades, conhecimento e autoestima além de incentivar a população local a consumir aquilo que produz.


Para mais informações sobre as ações que o Slow Food pratica na África ou para doações conheça o site aqui. Nesse site você conhece melhor o projeto, se torna parceiro e ajuda a promover a vida em locais esquecidos pelo homem.
Na década em que a sustentabilidade é pauta mundial, vale a pena prestar um pouco mais de atenção no mundo ao nosso redor: como nos alimentamos, como tratamos nossos alimentos e nosso corpo, como tratamos nossos semelhantes, e ações como o “Slow food” mostram que existem pessoas ativas e atentas ao que cerca os problemas contemporâneos. Visite o site do movimento aqui.


Eu escolhi ‘comer devagar’ (slow food) porque para mudar o mundo, você precisa mudar seu cardápio primeiro. 
Gigi Padovani, membro do movimento.





Rodolfo J. N. Garcia
Diretoria de Comunicação