Empreendedorismo Sustentavel?


Empreendedorismo e sustentabilidade, são dois conceitos muito abordados atualmente, porém quase sempre em contextos separados, mas e se juntássemos tudo numa coisa só? Empreendedorismo Sustentável? Existiria isso? A resposta é sim, mas antes de abordarmos esse termo vale relembrar cada um destes conceitos.

Empreendedor é o termo utilizado para qualificar, ou especificar, principalmente, aquele indivíduo que detém uma forma especial, inovadora, de se dedicar às atividades de organização, administração, execução; principalmente na geração de riquezas, na transformação de conhecimentos e bens em novos produtos – mercadorias ou serviços; gerando um novo método com o seu próprio conhecimento.

Sustentabilidade baseado no conceito desenvolvimento sustentável segundo o relatório elaborado pela Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, organizado pela ONU em 1983 “é aquele que atende às necessidades do presente sem comprometer a possibilidade
de as gerações futuras atenderem a suas próprias necessidades.”

Realizando uma junção destes dois conceitos chegamos finalmente ao termo Empreendedorismo Sustentável que pode ser definido de maneira simples como “um fazer acontecer” que além de levar em conta o interesse próprio dos empreendedores, também se preocupa com os anseios das outras pessoas, das futuras gerações e do Planeta.

Um empreendedor dispõe de muitas qualidades que o fazem criar e levar seu próprio negócio ao sucesso sem medir esforços, mas a pergunta que se deve fazer é: Esses esforços e ações visando o sucesso do empreendimento afetam o meio ambiente? Muitos empreendedores alcançam o sucesso através do consumo exacerbado, práticas de produção predatórias, exploração da mão de obra, devastando áreas ambientais entre outras práticas irregulares.

Ser um empreendedor e querer o sucesso a qualquer custo é condenável, para que o empreendedorismo sustentável ocorra deve-se atender 3 princípios básicos: Ser economicamente viável;Ser socialmente Justo e ambientalmente correto.Por isso os denominados empreendedores devem incorporar ações relacionadas à sustentabilidade no dia a dia da empresa; reduzir o consumo de energia e seus insumos;exigir e se relacionar com fornecedores que também estejam atentos as práticas sustentáveis;dar vida nova ao lixo produzido;procurar formas alternativas de energia entre outras práticas baseadas na filosofia que aqui chamarei de 4 R`s (Reduzir,Reutilizar,Reciclar e Recuperar).

Podemos encarar o termo “Empreendedorismo Sustentável” como uma nova visão, que deve ser adotada pelos empresários, estes detentores de características como visão estratégica, inovação, criatividade, poder de decisão, devem fazer uso correto destes atributos positivos e agir de maneira sustentável pensando além de seus próprios interesses.

Para os que se interessarem pelo assunto vale a pena conferir o trabalho "O empreendedorismo sustentável como fator primordial para a sobrevivência e prosperidade organizacional"

*Fonte: Site - administradores

I Fórum Municipal de Cultura




Sexta-feira passada, dia 18/03, às 9h30 da manhã, nós do Grupo AGR juntamente com o Enxame Coletivo, organizamos uma reunião no Centro Cultural de Bauru como parte de um projeto de articulação da classe artística e produtora local para o desenvolvimento da cultura em Bauru.Na reunião, estiveram presentes Artur (Enxame Coletivo), André (Sociedade Amigos da Cultura – SAC), Ivan (músico), Julia (Ponto de Cultura – Instituto Cultural Aruanda), Vinagre (Presidente do Ponto de Cultura Cine Clube A.Guedes), Silvio (Batra), Taís Capelini (Grupo AGR), Henrique (Presidente da associação Amigos do Museus de Bauru), Alexandre (Ponto de Cultura - Acesso Popular).

O foco central do debate foi a situação do Conselho Municipal de Cultura e a realização do Fórum de Cultura a ser realizado no dia 9 de abril. Dentre os aspectos negativos levantados, verificamos como principais entraves a letargia e ineficiência do Conselho, falta de quórum nas sessões e de regimento interno, discrepância na ocupação das funções (por exemplo, quando o próprio Secretário de Cultura é presidente do Conselho) e pouca credibilidade conferida ao órgão. Somado a isso, podemos ressaltar que Bauru está alheia às discussões importantes que acontecem em outras cidades, como a criação de Plano Nacional de Cultura, segundo Vinagre “Jaú levou 25 pessoas para Conferência Nacional de Cultura, enquanto Bauru levou apenas 3 representantes”.

Por outro lado, foi possível perceber alguns pontos positivos da conjuntural atual da Cultura e algumas atitudes que devem ser tomadas para melhorar o funcionamento do órgão. Percebemos que a institucionalização da Cultura (Lei de EstÍmulo, criação de Conselhos e o programa Cultura Viva) que ocorreu a partir da gestão do Ministro Gilberto Gil, é um aspecto favorável para o desenvolvimento de políticas culturais. Além disso, dialogamos sobre a necessidade de retomar discussões e protagonizar a Cultura na cidade, bem como criar novos mecanismos de atuação para estimular o bom funcionamento do Conselho, visto que os atuais são insuficientes.

Esse debate foi muito importante para dar início a um processo de articulação da sociedade civil em prol da cultura local. Com a realização do Fórum pretendemos aprofundar os debates acerca desses assuntos e ampliá-los a um maior número de interessados, visto que é imprescindível que haja esclarecimento sobre o funcionamento, missão e estrutura de importantes ferramentas de desenvolvimento e estímulo da produção cultural para que sejam catalizados avanços no setor. Por isso, convidamos todos a colaborar com a participação e desenvolvimento desse I Fórum Municipal de Cultura que antecederá as eleições do Conselho Municipal de Cultura, prevista para o mesmo mês. Contatos e mais informações podem ser obtidos através do e-mail: cultura-em-bauru@googlegroups.com

Taís Capelini
Diretoria de Administração

Parceria Experiência Lecom


Há quase quatro meses o grupo AGR mantém parceria com a empresa Lecom que atua na área de Desenvolvimento de comunicação digital e tecnologia da informação na cidade de Bauru e em outras regiões do país. A organização possui, além da página tradicional, uma virtual relacionada ao meio ambiente, o Experiência Lecom. E é aí que o nosso grupo desenvolve um importante trabalho que tem como objetivo gerar conteúdo de boas práticas ambientais aos internautas. Unido a outras ONGs como o Vidágua, também de Bauru, e o projeto Apoema, somos responsáveis pela atualização e consequente difusão de tópicos do site.

A plataforma se diferencia não só pelo layout moderno e profissional desenvolvido por uma empresa especialista no assunto, mas também pelos temas diversificados. O grande potencial da rede encontra-se no forte vínculo de comunicação aliado à tecnologia. Tudo isso abre espaço para dúvidas, dicas e esclarecimentos que são trocados pelos usuários colaborando no aumento do uso da plataforma.
A repercussão do site tem sido bem positiva até mesmo em nível internacional devido a seu design e objetivo diferenciados. Um grande exemplo dessa difusão foi a premiação da rede em janeiro deste ano.O site foi premiado como “Site of the Day” no “CSS Awards” maior prêmio/reconhecimento em webdesign para sites que usam tecnologia CSS, caso do Experiência Lecom.

A parceria estabelecida agrega valor e conhecimento a todo o grupo, além do significante câmbio de informações e contato com outras ONGs, empresas e pessoas que participam da rede. Enquanto a Lecom, sendo uma organização com consciência ambiental que visa ações sustentáveis, faz o papel de fomentar conhecimento e manter-se em contato com diversas ideias e públicos. Sobre isso o membro da equipe de marketing e comunicação da Lecom, também amigo do grupo e iniciante da parceria Experiência Lecom- AGR, João Vitor Caires afirma “acho que contar com organizações que atuam no terceiro setor,engajadas em causas ambientais, aumenta a credibilidade do conteúdo do site; além da qualidade que será proporcionada aos internautas”.

Acessem e divulguem: www.experiencialecom.com.br